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O professor que se transforma ( Fábula do Método Gervinho)

“ Para iluminar algo, precisa-se de luz, não se pode querer levar luz a algum lugar se você já não tiver meios de produzi- la por si só. Um agente transformador é, antes de tudo, alguém que se transforma: por isso consegue levar transformação. Um professor seguindo essa lógica é alguém que tem uma posição de aprendiz, alguém interessado, portanto, interessante. (x² – ab.y/3)” Gervinho Raimundo Gervársio era um dos maiores catequistas d a C ompanhia de Jesus. Atribui-se a ele o método didático que era tido como um dos mais eficazes e que ficou conhecido como a “didática Gervinho”. Raimundo não era com os outros sacerdotes, que olhava m os índios de cima pra baixo, sem a devida reverência; ao contrário destes, Raimundo enxergava sua cultura ou seus conhecimentos prévios como supeirores . Acreditava que o substrato de humanidade que os indígenas traziam eram tão valiosos quanto os de seu lugar de origem. Raimundo ficava completamente fascinado pela cultura
Era uma escola da nova Era – um texto pós moderno Existem muitas discussões desde a grécia antiga a respeito de uma modelo ideal de escola, o modelo de um espaço em que o conhecimento seja "transmitido". Muito se discutiu onde estaria esse conhecimento, e de que forma seria "transmitido". Estaria o conhecimento na figura do mestre, que deveria passá-lo de maneira unilateral ao aluno? Qual tipo de conhecimento é válido ser passado? Agricultura? Filosofia? Ciências da matemática? Linguística? Aliás, é possivel transmitir conhecimento? A humanidade ainda não chegou a respostas absolutas sobre esse tema, mas as perguntas nos mantiveram caminhando. Hoje em dia (pelo menos no Brasil), ainda impera (vide escolas públicas) um modelo de educação onde existe uma sala de aula geralmente retangular, onde os alunos ficam dispostos em fileiras paralelas (geralmente 4 ou 5 fileiras) posocionando-se um atrás do outro. Esse é o tabuleiro típico do teatro convencional, ou